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Aninha Colier Bringhenti

para pessoal

contato@anacolier.com

para design

estudioksauni@gmail.com

Sou Aninha, brasileira, multi artista e muito entusiasmada pela vida. Quando criança tive uma educação espiritual distinta da maioria dos meus amigos, na qual meus parentes maternos eram devotos de um guru chamado Sri Satya Sai Baba.

Portanto, na primeira infância, era muito comum que em alguns dias da semana eu estivesse em um pequeno centro em Copacabana, cantando, celebrando e honrando o sagrado de uma maneira feliz e leve. Nunca aprendi a rezar um Pai Nosso, mas sabia mantras básicos como o Gayatri. Meus tios cantavam na banda e eram bem envolvidos com a organização Satya Sai portanto, isso se tornou um alicerce no meu desenvolvimento pessoal.

Tempos depois abandonei um pouco essa doutrina e foquei mais na vida mundana, escola, amigos e essas coisas de adolescente. Me formei em Design e passei a trabalhar com moda, que era uma grande sonho que sempre tive. Pouco depois dessa conquista, me vi muito desassociada de todo aquele universo que um dia almejei e desejei achando que "me faria feliz sempre".

Meu projeto de conclusão de curso foi o desenvolvimento de um livro de culinária infantil, um legado que também trouxe através da minha ancestralidade, pois na minha família materna, todas as mulheres cozinham muito bem. Nessa época me reconectei com a alimentação saudável e a disciplina com o exercício físico, que na época era academia mesmo. Mesmo assim, com um pouco mais de autocuidado na rotina, àquele senso de esvaziamento no peito seguia forte.

Fui buscar ajuda através de terapias holísticas, psicoterapia e finalmente cheguei até à prática de yoga. Foi nesse momento que fui tomada por uma tremenda disposição por viver e rememorei o sentimento de conexão que havia cultivado na infância.

 

Com esse regaste (re)começei um amor real por todo o universo do bem-estar. Que foi, finalmente, me levando de volta  em um encontro com a Índia em 2017, com a disciplina da prática diária.

Entendo agora que aquela prática que tinha na infância chamava-se bhakti yoga, ou yoga da devoção e essa experiência promove um profundo efeito fisiológico, por isso estampou no meu sistema nervoso e sutil, com uma forte memória positiva.

Pouco tempo depois de começar a praticar me tornei professora de Hatha yoga, pela mesma escola que tinha ingressado no Rio de Janeiro, chamada Shiva Shankara. Espaço inclusive onde dei aulas por quase 2 anos depois da formação.

Mais em frente tomei coragem, larguei o emprego fixo na moda e passei a dividir meu tempo entre ensinar e freelar com o design.

 

Em 2019 passei a praticar Ashtanga de forma tradicional com a professora Dany Sá, pois o desafio da prática sempre me encantou profundo.

Com a pandemia, o design acabou me trazendo mais retorno financeiro e eu pude voltar a ter uma prática mais estável sem aquela correria da vida de professora.

 

Sinto ter sido uma mudança positiva, pois pude me aprofundar muito mais no meu autoconhecimento, prática, jornada pessoal de estudos e refinamento de como quero servir o mundo com meu tempero.

Hoje em dia moro em Florianópolis, junto do meu companheiro com quem divido uma pequena empresa de design, chamada Ksa Uni e minha cadelinha Chica.

Segui firme com o Ashtanga desde 2019 e hoje pratico o método tradicionalmente pela escola Samatva. Em 2022 fiz 3 anos de prática de Ashtanga e 5 de práticas no total. 

 

Além do yoga e do amor pela cozinha também adoro cantar, criar conteúdo, fazer exercícios ao ar livre, ir a praia e claro, escrever e compartilhar essa vida perfeitamente imperfeita com o mundo.

Obrigada por me ler até aqui.

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Chega mais, brasil

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Aninha Colier Bringhenti

para pessoal

contato@anacolier.com

para design

estudioksauni@gmail.com

Sou Aninha, brasileira, multi artista e muito entusiasmada pela vida. Quando criança tive uma educação espiritual distinta da maioria dos meus amigos, na qual meus parentes maternos eram devotos de um guru chamado Sri Satya Sai Baba.

Portanto, na primeira infância, era muito comum que em alguns dias da semana eu estivesse em um pequeno centro em Copacabana, cantando, celebrando e honrando o sagrado de uma maneira feliz e leve. Nunca aprendi a rezar um Pai Nosso, mas sabia mantras básicos como o Gayatri. Meus tios cantavam na banda e eram bem envolvidos com a organização Satya Sai portanto, isso se tornou um alicerce no meu desenvolvimento pessoal.

Tempos depois abandonei um pouco essa doutrina e foquei mais na vida mundana, escola, amigos e essas coisas de adolescente. Me formei em Design e passei a trabalhar com moda, que era uma grande sonho que sempre tive. Pouco depois dessa conquista, me vi muito desassociada de todo aquele universo que um dia almejei e desejei achando que "me faria feliz sempre".

Meu projeto de conclusão de curso foi o desenvolvimento de um livro de culinária infantil, que foi comprado e publicado pelo SENAC 2 anos depois da minha formação acadêmica. Um presente inesperado dos céus! E ainda a certeza de estar carregando um legado que eu também trouxe através da minha ancestralidade, pois em minha família materna, todas as mulheres cozinham muito bem.

 

Nessa época também me reconectei com a alimentação saudável e a disciplina com o exercício físico, que na época era academia mesmo. Mesmo assim, com um pouco mais de autocuidado na rotina, àquele senso de esvaziamento no peito seguia forte.

Fui buscar ajuda através de terapias holísticas, psicoterapia e finalmente cheguei até à prática de yoga. Foi nesse momento que fui tomada por uma tremenda disposição por viver e rememorei o sentimento de conexão que havia cultivado na infância.

 

Com esse regaste (re)começei um amor real por todo o universo do bem-estar. Que foi, finalmente, me levando de volta ao encontro do tempero da Índia em 2017, através da disciplina de uma prática diária.

Entendo agora que aquela prática que tinha lá na infância chamava-se bhakti yoga, ou yoga da devoção e essa experiência promove um profundo efeito fisiológico, por isso estampou meu sistema nervoso e sutil, com uma forte memória positiva.

Pouco tempo depois de começar a praticar me tornei professora de Hatha yoga, pela mesma escola que tinha ingressado no Rio de Janeiro, chamada Shiva Shankara. Espaço inclusive onde dei aulas por quase 2 anos depois da formação.

Mais em frente tomei coragem, larguei o emprego fixo na moda e passei a dividir meu tempo entre ensinar e freelar com o design gráfico.

 

Em 2019 passei a praticar Ashtanga de forma tradicional com a professora Dany Sá, afinal o desafio da prática sempre me encantou profundo.

Com a pandemia, o design acabou me trazendo mais retorno financeiro e eu pude voltar a ter uma prática mais estável sem aquela correria da vida de professora.

 

Sinto ter sido uma mudança positiva, pois pude me aprofundar muito mais no meu autoconhecimento, prática, jornada pessoal de estudos e refinamento de como quero servir o mundo.

Hoje em dia moro em Florianópolis, junto do meu companheiro com quem divido uma pequena empresa de design, chamada Ksa Uni e minha cadelinha Chica.

Segui firme com o Ashtanga desde 2019 e hoje pratico o método tradicionalmente pela escola Samatva. Em 2022 fiz 3 anos de prática de Ashtanga e 5 de práticas no total. 

 

Além do yoga e do amor pela cozinha também adoro cantar, criar conteúdo, fazer exercícios ao ar livre, ir a praia e claro, escrever e compartilhar essa vida perfeitamente imperfeita com o mundo.

Obrigada por me ler até aqui.

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